PCGN 2015 é lançado em fórum sobre o futuro do ES

post1.fwAs aulas do Programa de Capacitação de Gestores de Negócio ainda não começaram, mas o PCGN 2015 foi lançado, com sucesso, na terça-feira, 3 de março, durante o II Fórum da Logística Capixaba, que discutiu os desafios e cenários para o Espírito Santo a curto, médio e longo prazos. O evento foi realizado no campus da Faesa de Cariacica e reuniu cerca de 80 pessoas.

Dentre os convidados, estavam o prefeito de Cariacica, Geraldo Luzia de Oliveira Júnior, Juninho, o superintendente da Faesa, Alexandre Theodoro, o subsecretário de Estado de Obras Públicas da secretaria de Transportes e Obras Públicas, Valdir Uliana, o secretário de Desenvolvimento de Viana, Henrique Casamata, o secretário executivo da Associação de Empresários de Cariacica (Aec), Robson Batista, o diretor de Operações da Codesa, Hugo Merçon, o presidente do sindicato dos Operadores Portuários, Pedro Paulo Fatorelli, o Gerente de Relações Institucionais ES-BA da Fibria, Armando Antonio de Amorim, o diretor de Licenciamento do Porto Central, Salomão Fadlalah, o diretor do Sest Senat de Cariacica, Eliomar Rossati, e a gerente do Sest Senat de Viana, Edilene Marcolano, além dos palestrantes Camila Bridi Gomes, da secretaria de Estado de Comércio Exterior e Relações Internacionais, e o CEO do Porto Central, José Maria Vieira da Novaes.

Na abertura do evento, o presidente do Transcares, Liemar Pretti, explicou o porquê do sindicato tratar esse fórum de maneira diferenciada. “Em primeiro lugar porque lança o PGCN, treinamento pensado especialmente para o profissional que atua nas empresas do segmento de transporte rodoviário de cargas e logística. E em segundo porque aproveitamos esse lançamento para discutir temas que também estão diretamente ligados à atividade que desempenhamos”, argumentou, referindo-se às palestras escolhidas.

O superintendente da Faesa, Alexandre Theodoro, nem precisou assistir às palestras para saber que o Fórum “já tinha valido a pena”. “Em ano de crise como este que estamos vivendo, receber informações de alto nível a respeito de como o Estado está se posicionando para melhorar sua competitividade e, além disso, contar com a presença do CEO de um empreendimento do tamanho do Porto Central… O Fórum já valeu a pena! E tem mais, tudo o que ouviremos nas próximas horas vai, inclusive, nos permitir revisitar nosso planejamento”.

Palestras

A assessora especial da secretaria de Estado de Comércio Exterior e Relações Internacionais tratou, em sua apresentação, dos arranjos produtivos para o desenvolvimento da economia do Estado. José Maria, por sua vez, apresentou aos convidados um dos projetos mais aguardados para otimizar a infraestrutura logística capixaba.

“O Espírito Santo é um estado com vocação natural para o desenvolvimento. Além de nossa localização privilegiada, temos uma economia diversificada. O que precisamos é potencializar essas características”, destacou Camila, que citou a carteira de projetos do Estado, que soma um total de R$ 120 bilhões de investimento até 2020.

Segundo ela, o grande desafio do Estado é se tornar um corredor logístico para o escoamento de mercadorias de outras regiões. Camila citou os projetos à vista nos modais rodoviário (quatro eixos de rodovias federais e oito estaduais), ferroviário (EF-118, que liga Vitória ao Rio, e EF-354, que liga o norte do Rio a Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso) e aeroviário (ampliação dos aeroportos de São Mateus, Linhares, Colatina e Cachoeiro de Itapemirim), e destacou a situação portuária do Estado, que também ganhará vultuosos investimentos.

“Logística é um fator competitivo e o governo do Estado está mobilizado para garantir melhorias na sua infraestrutura para que possamos fazer a diferença”, resumiu.

A seguir, foi a vez de José Maria Vieira de Novaes levar ao público mais informações a respeito do Porto Central, empreendimento de infraestrutura logística que tem o renomado Porto de Roterdã como sócio e será instalado em Presidente Kennedy, Região Sul do Estado. “No ranking mundial, o Brasil é o sétimo País em PIB (Produto Interno Bruto), quinto em população e 131o em infraestrutura portuária. Daí a necessidade de investimentos desse porte”, ressaltou.

Projeto compartilhado, o Porto Central será constituído de indústrias e terminais de segmentos variados, e servirá aos principais centros econômicos do Brasil. “Vamos oferecer às empresas dispostas a investir em logística ou superestrutura de terminal e a indústrias ligadas a porto economias de escala, sinergias operacionais e otimização de processos”, enumerou Novaes, completado em seguida.

“Infraestrutura portuária é cara e os aspectos ambientais são complexos, daí a dificuldade de implantação de empreendimentos dessa natureza. Nosso modelo de gestão baseia-se no mesmo modelo utilizado no Porto de Roterdã, ou seja, o Porto Central será responsável pela infraestrutura básica. E as empresas serão as responsáveis pela superestrutura e mão de obra de seu respectivo terminal”.

O projeto teve início em 2011. Ano passado, os executivos conseguiram a Licença Prévia do Ibama, que comprovou sua viabilidade, e neste momento estão trabalhando pelas condicionantes da Licença de Instalação (LI), buscando financiamentos e clientes. Ou seja, estão se movimentando para garantir que a construção do empreendimento comece ano que vem.

No final do evento, Valdir Uliana, da secretaria e Estado de Transportes e Obras Públicas mediou um debate que teve a participação de Liemar Pretti, Alexandre Theodoro e dos palestrantes, Camila e José Maria.

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